Hoje (07), no Portal Amplo, vamos falar sobre o queridinho “feio-fofo” do mundo dos colecionáveis, o Labubu. Um monstro com orelhas pontudas, sorriso travesso e visual único que conquistou celebridades como Rihanna, Lisa (Blackpink), Dua Lipa, Kim Kardashian e influenciadoras brasileiras como Virgínia Fonseca e Marina Ruy Barbosa.

Quem criou e de onde veio

Labubu foi criado no ano de 2015 por Kasing Lung, um designer de Hong Kong criado na Holanda, como parte de uma série chamada The Monsters, inspirada no folclore nórdico. Em 2019, a chinesa Pop Mart licenciou o personagem e lançou versões em miniaturas de vinil e pelúcia nas “blind boxes” — caixinhas-surpresa que escondem diferentes modelos e raridades.

Preço e mercado especulativo

  • O preço médio de um Labubu comum varia entre US$ 15 e 30 (cerca de R$ 125 a 250).
  • Modelos especiais/chaveiros de pelúcia, especialmente edições limitadas, podem custar US$ 120 (~R$ 680).
  • No mercado secundário, versões raras chegam a mais de R$ 5 000, com registros de vendas entre R$ 16 000 e R$ 40 000 em leilões e revendas.
  • Uma versão gigante e raríssima foi arrematada por US$ 170 mil (R$ 870 mil) em leilão em Pequim .

O que fez o Labubu explodir?

  1. Viralização no TikTok e redes: vídeos de unboxing, memes e desafios com o boneco atraíram milhões, gerando curiosidade e desejo.
  2. Endosses de celebridades: Lisa do Blackpink foi vista com Labubu como chaveiro em abril de 2024, sendo seguida por Rihanna, Dua Lipa e Kim Kardashian.
  3. Blind boxes + efeitos psicológicos: o modelo surpresa fortalece o desejo de repetir a compra até encontrar versões raras.
  4. Fandom e comunidade: colecionadores criam redes sociais, grupões de troca e até customizam roupinhas para Labubu .
  5. Internacionalização da Pop Mart: a marca já possui mais de 130 lojas e 2 000 máquinas “roboshops” pelo mundo, inclusive no Brasil por importadoras.

Polêmicas e precauções

  • Réplicas baratas, apelidadas de “lafufus”, inundaram o mercado e decepcionaram muitos consumidores.
  • Leilões e especulação inflam ainda mais os preços, e colecionadores podem acabar pagando muito caro por status .
  • Nos EUA e Reino Unido, houve caos em lojas, interrupção de vendas e confisco de milhares de réplicas falsificadas .

Conclusão

O fenômeno Labubu é um exemplo marcante de como redes sociais, cultura pop e estratégia de marketing — como o sistema de blind box — podem transformar um simples brinquedo em um ícone do colecionismo global. Seja por seu design “feio-fofo”, por exclusividade ou por status, o monstrinho virou objeto de desejo entre jovens, celebridades e adultos de todas as idades.

No entanto, é importante ficar atento a réplicas, variações de preço e expectativas exageradas. O segredo do Labubu é mesmo a surpresa — mas sem esquecer da lógica e da moderação.

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O mês de junho chega e com ele vem uma das festas mais esperadas e celebradas em todo o Brasil: o São João. Conhecida por suas cores vibrantes, comidas típicas e músicas animadas, essa celebração é especialmente forte na região Nordeste, onde movimenta o turismo, a economia local e, claro, a cultura popular. E, hoje, o Portal Amplo irá abordar esse tema tão popular entre os brasileiros.

Origem da Festa de São João

A tradição do São João tem raízes profundas tanto na cultura religiosa quanto na cultura popular brasileira. A comemoração é inspirada nas festas juninas europeias, que celebravam o solstício de verão no hemisfério norte e, com a colonização, foi trazida para o Brasil pelos portugueses.

No calendário católico, o dia 24 de junho é dedicado a São João Batista, primo de Jesus Cristo. Por isso, a data passou a ser celebrada com missas, procissões e, ao longo do tempo, com muita festa e tradição popular.

Principais Tradições do São João

O São João brasileiro ganhou um jeito todo especial. Além da forte religiosidade, as festividades incorporaram elementos típicos da cultura nordestina, como as famosas quadrilhas, os trajes caipiras e a culinária típica.

1. Quadrilhas Juninas

As quadrilhas são um dos momentos mais aguardados das festas. Inspiradas nas danças de salão francesas do século XVIII, elas foram adaptadas para o estilo brasileiro com comandos engraçados, muita interação e coreografias temáticas.

2. Fogueiras

As fogueiras de São João têm um significado religioso. Segundo a tradição, Isabel, mãe de João Batista, acendeu uma fogueira para avisar Maria sobre o nascimento do menino. Até hoje, a fogueira é símbolo de proteção e celebração.

3. Comidas Típicas

É impossível falar de São João sem citar a culinária junina. Os pratos à base de milho dominam as mesas: pamonha, canjica, milho cozido, bolo de milho, além de pé-de-moleque, arroz-doce e tantas outras delícias.

4. Forró e Músicas Tradicionais

O som da festa é o forró, com destaque para nomes como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Elba Ramalho. As músicas falam de amor, saudade, festas e da vida no sertão, embalando as noites de arrasta-pé.

São João e o Turismo no Nordeste

Cidades como Caruaru (PE) e Campina Grande (PB) disputam o título de “Maior São João do Mundo”, atraindo milhares de turistas de todas as partes do país. Além disso, cidades menores, como Amargosa e Senhor do Bonfim (BA), também são conhecidas pelas celebrações tradicionais e acolhedoras.

A festa gera empregos temporários, movimenta o comércio e contribui significativamente para a economia das cidades-sede.

Curiosidades Sobre o São João

  • Três Santos são Celebrados: Embora o dia 24 seja de São João, o mês de junho também celebra Santo Antônio (13/06) e São Pedro (29/06).
  • Simpatias e Superstições: Durante as festas, é comum encontrar simpatias para arrumar casamento, trazer fartura ou até melhorar a sorte.
  • Decoração Especial: As ruas são enfeitadas com bandeirinhas coloridas, balões e palha, criando um cenário típico e acolhedor.

Conclusão

O São João é muito mais que uma festa, é uma verdadeira expressão da cultura e identidade brasileira, especialmente do Nordeste. Em tempos de modernidade e redes sociais, as tradições continuam vivas, conectando gerações e mantendo a chama dessa celebração acesa.

Seja dançando forró, saboreando uma pamonha ou participando de uma quadrilha, o importante é viver o espírito do São João com alegria e gratidão.

Nos últimos anos, o termo “bets” se popularizou nas redes sociais e nos meios de comunicação, especialmente com a ascensão de plataformas de apostas esportivas online. Prometendo ganhos rápidos e altos lucros, essas plataformas têm atraído milhões de brasileiros — inclusive com o apoio massivo de influenciadores digitais. No entanto, esse crescimento acelerado vem acompanhado de críticas, riscos e diversas polêmicas.

O que são as “bets”?

As bets são apostas esportivas online. Por meio de sites e aplicativos, o usuário pode apostar em resultados de jogos de futebol, basquete, tênis, entre outros esportes. As apostas podem variar desde o placar final de uma partida até situações mais específicas, como o número de escanteios ou cartões amarelos.

A prática, antes limitada a cassinos e ambientes físicos em outros países, se digitalizou e passou a ser acessível a qualquer pessoa com um celular e conexão à internet.

Por que as bets cresceram tanto no Brasil?

O crescimento das bets no Brasil se deve a alguns fatores:

  • Facilidade de acesso e usabilidade dos aplicativos
  • Promoções atrativas para novos usuários
  • Falta de regulamentação clara até pouco tempo atrás
  • Divulgação por influenciadores e celebridades
  • Momento econômico desafiador, que leva pessoas a buscarem fontes alternativas de renda

As polêmicas que envolvem as bets

Apesar da popularidade, o universo das bets não está isento de críticas e polêmicas. Entre os principais pontos de preocupação estão:

1. Promessa de dinheiro fácil

Muitos influenciadores promovem as plataformas como uma forma de “ganhar dinheiro rápido”, sem esclarecer os altos riscos de perda envolvidos. Isso pode induzir jovens e pessoas financeiramente vulneráveis a apostarem compulsivamente.

2. Ausência de regulamentação clara

Até recentemente, as apostas esportivas online não eram totalmente regulamentadas no Brasil, o que dificultava a fiscalização e a responsabilização das empresas por práticas abusivas.

3. Casos de vício em jogos

Há relatos crescentes de pessoas que desenvolveram dependência em apostas, o que pode levar à perda de dinheiro, problemas familiares e até dívidas graves.

4. Influenciadores na mira

Diversos influenciadores digitais, youtubers e ex-BBBs têm sido criticados por promover plataformas de apostas sem alertar sobre os riscos. Alguns até lucram com códigos promocionais, ganhando comissões sobre os valores apostados por seus seguidores. Isso levanta questionamentos éticos, já que o público-alvo muitas vezes é jovem e facilmente influenciável.

Influenciadores e o papel da responsabilidade

Perfis com milhões de seguidores nas redes sociais, como streamers, ex-jogadores e celebridades da internet, se tornaram “embaixadores” de casas de apostas. Vídeos com títulos como “Ganhei R$ 10 mil com um jogo” ou “Como dobrar seu dinheiro em minutos” viralizam e alimentam a ideia de que apostar é um caminho viável para enriquecer.

No entanto, cresce a pressão para que esses criadores de conteúdo assumam responsabilidade social e informem sobre os riscos envolvidos, evitando glamourizar uma atividade que pode ter consequências sérias.

O que diz a legislação?

A legalização das apostas esportivas foi aprovada no Brasil em 2018, mas o processo de regulamentação ainda está em andamento. Em 2023 e 2024, o governo federal deu passos importantes para regulamentar e taxar essas plataformas, buscando maior controle, transparência e proteção ao consumidor.

Como apostar com responsabilidade?

Caso decida participar desse tipo de atividade, é fundamental seguir algumas recomendações:

  • Estabeleça limites de tempo e dinheiro
  • Nunca aposte mais do que pode perder
  • Não veja as apostas como forma de renda
  • Procure ajuda se perceber sinais de vício
  • Desconfie de promessas milagrosas e “fórmulas de sucesso”

Conclusão

As bets chegaram com força ao Brasil, impulsionadas pelo marketing digital e pela influência de personalidades da internet. Embora possam ser uma forma de entretenimento, é preciso cautela, informação e consciência dos riscos envolvidos.

O Portal Amplo continuará acompanhando esse tema em crescimento, com foco em informar e orientar nossos leitores. Fique atento às atualizações e compartilhe esta matéria com quem precisa entender melhor o universo das apostas online.

A gigante da tecnologia está indo além da tradução. O Google iniciou testes com ferramentas de aprendizado de idiomas, com potencial para se tornar concorrente direto do Duolingo, um dos aplicativos mais populares do mundo. E é sobre isso que o Portal Amplo vai falar hoje.

Google agora ensina idiomas? Sim, e com inteligência artificial

A novidade ainda está em fase experimental no Google Labs, mas já promete transformar a forma como as pessoas aprendem novos idiomas. Os testes utilizam o Gemini, sistema de inteligência artificial da empresa, para criar experiências mais imersivas e personalizadas, focadas em conversas e situações da vida real.

Ou seja, o objetivo é ajudar o usuário a aprender inglês, espanhol ou qualquer outro idioma com foco em contextos cotidianos — algo que muitos cursos tradicionais deixam de lado.

Uma evolução natural para quem já domina a tradução

Desde 2006, o Google Tradutor se tornou indispensável para milhões de pessoas. Atualmente, são mais de 500 milhões de usuários mensais e cerca de 100 bilhões de palavras traduzidas por dia. Agora, a empresa quer ir além, transformando o tradutor em um verdadeiro professor de idiomas.

Esse movimento também pode ser estratégico: o Duolingo está avaliado em quase US$ 18 bilhões, e o mercado de aprendizado de idiomas online não para de crescer.

O futuro do ensino de idiomas pode estar no seu celular

Com o avanço da inteligência artificial, a tendência é que aplicativos de aprendizado se tornem cada vez mais eficientes, oferecendo aulas personalizadas, com correção de pronúncia, exercícios práticos e interação em tempo real.

Se a novidade do Google for bem recebida, o ensino de idiomas pode ganhar um novo protagonista — e aprender pode se tornar tão fácil quanto fazer uma busca.

Para mais notícias como esta continue atento nas postagens do Portal Amplo!

A região dos olhos costuma ser uma das primeiras a revelar os sinais do envelhecimento, como pálpebras caídas, excesso de pele e bolsas de gordura. Esses aspectos não apenas impactam a aparência, mas, em alguns casos, também podem prejudicar a visão. Para quem busca corrigir essas questões, a blefaroplastia surge como uma excelente alternativa. E é sobre isso que o Portal Amplo vai falar hoje.

O que é blefaroplastia?

A blefaroplastia é uma cirurgia plástica realizada nas pálpebras superiores e/ou inferiores com o objetivo de remover o excesso de pele, músculo ou gordura acumulada. O procedimento tem fins estéticos — rejuvenescendo a expressão — ou funcionais, quando há comprometimento da visão por causa das pálpebras caídas.

Quando é indicada?

A blefaroplastia é indicada principalmente para pessoas que apresentam:

  • Pálpebras superiores flácidas ou caídas;
  • Bolsas de gordura abaixo dos olhos;
  • Excesso de pele nas pálpebras que interfere na visão;
  • Aparência cansada ou envelhecida ao redor dos olhos.

Embora seja mais comum a partir dos 40 anos, pessoas mais jovens com predisposição genética também podem recorrer à cirurgia.

Como é feita a cirurgia?

O procedimento é realizado com anestesia local, podendo ser associada à sedação. A cirurgia pode durar entre 40 minutos a 2 horas, dependendo da complexidade e se será feita em uma ou ambas as pálpebras (superiores e inferiores).

As incisões são feitas em regiões estratégicas, como o sulco natural das pálpebras, para que as cicatrizes fiquem praticamente imperceptíveis após a recuperação.

Como é a recuperação?

A recuperação da blefaroplastia costuma ser tranquila, mas requer cuidados especiais:

  • Nos primeiros dias, é comum haver inchaço, hematomas e leve desconforto. Compressas frias ajudam a aliviar os sintomas;
  • Os pontos costumam ser retirados em 5 a 7 dias;
  • Atividades leves podem ser retomadas em poucos dias, mas a prática de exercícios físicos e a exposição solar devem ser evitadas por pelo menos 3 a 4 semanas;
  • O uso de maquiagem na região operada também deve aguardar liberação médica;
  • O resultado começa a ser visível nas primeiras semanas, mas o aspecto definitivo surge em cerca de 2 a 3 meses.

Quem pode fazer?

A blefaroplastia é indicada para homens e mulheres com boa saúde geral, sem infecções ativas ou problemas de coagulação. O ideal é passar por uma avaliação médica completa, onde o cirurgião irá analisar as condições da pele, o histórico de saúde e os objetivos do paciente.

Considerações finais

A blefaroplastia é uma opção segura e eficaz para quem deseja rejuvenescer a região dos olhos e melhorar a qualidade de vida, inclusive no campo da visão. No entanto, como toda cirurgia, é fundamental procurar um profissional especializado e seguir todas as orientações pré e pós-operatórias.

Antes de decidir pelo procedimento, informe-se bem, tire suas dúvidas com um médico de confiança e avalie se essa é a melhor opção para o seu caso.

Olá,

Para quem ainda não me conhece, sou Ariane Sousa, redatora do blog Portal Amplo. E hoje o meu assunto é com vocês que são amantes de tênis e também gostam de ficarem antenados com as notícias. Vamos lá?

A Nike, em parceria com a Hyperice, acaba de lançar um produto que promete revolucionar a experiência dos atletas e amantes de tecnologia: o Nike Hyperboot, uma bota de recuperação que oferece massagem no pé, compressão de ar, aquecimento integrado e conexão via Bluetooth.

Com preço inicial de US$ 899, o Hyperboot mistura inovação, tecnologia de ponta e um toque de spa — tudo isso em um calçado de cano alto que parece saído do futuro.

Como funciona o tênis que massageia o pé?

A ideia do Hyperboot é acelerar a recuperação muscular e melhorar o desempenho dos usuários, proporcionando um preparo físico mais eficiente antes mesmo do treino começar. O tênis realiza:

  • Massagem com compressão de ar para estimular a circulação sanguínea;
  • Aquecimento interno para soltar músculos e articulações;
  • Conexão Bluetooth com aplicativo próprio para personalizar sessões de massagem e aquecimento.

A bateria tem autonomia de até 6 horas e pode ser carregada completamente para garantir o uso durante treinos, viagens ou momentos de recuperação.

O tênis de massagem já é tendência entre atletas?

Sim! Inclusive, o Hyperboot foi visto nos pés de LeBron James durante as Olimpíadas de Paris, reforçando seu apelo como símbolo de status entre atletas de elite.

Embora o preço ainda seja elevado, a expectativa da Nike é que, com o tempo, tecnologias como essa se popularizem e se tornem mais acessíveis para o público geral.

Por enquanto, o Hyperboot se posiciona como um artigo premium, sendo comparado por muitos ao "Vision Pro dos tornozelos" — uma referência à tecnologia de ponta, ainda pouco acessível, mas extremamente desejada.

Quando o Hyperboot chega ao Brasil?

O lançamento oficial nos Estados Unidos está previsto para maio, e a Nike já anunciou planos para levar o Hyperboot a outros países, incluindo o Brasil, ainda em 2025.

Fique de olho, porque essa inovação promete mudar a maneira como enxergamos não só o calçado esportivo, mas também a própria experiência de recuperação muscular no dia a dia.

Para mais notícias como esta, acesse o nosso blog Portal Amplo.

Nos últimos anos, o Brasil testemunhou o crescimento acelerado de um novo fenômeno nas redes sociais: os influenciadores mirins. Crianças com milhões de seguidores, engajamento altíssimo e vídeos que viralizam em questão de minutos têm se tornado figuras centrais no universo digital. Um exemplo claro é Maria Flor, a Floflô, filha da influenciadora Virginia Fonseca, que aos 2 anos já arranca curtidas e comentários de milhões de usuários nas redes da mãe.

Mas, por trás da doçura e da espontaneidade das telas, existe um cenário mais complexo que envolve exposição excessiva, trabalho infantil e lacunas na legislação brasileira.

Dados que Impressionam

De acordo com uma pesquisa recente, 93% dos jovens entre 9 e 17 anos estão conectados à internet, e 3 em cada 4 sonham em se tornar influenciadores digitais. Entre os 25 milhões de crianças e adolescentes conectados no Brasil, 83% possuem perfis nas redes sociais — muitas vezes sem o devido acompanhamento legal ou psicológico.

Esse alto índice revela como o ambiente digital se tornou um campo fértil para o surgimento de criadores de conteúdo mirins, com enorme apelo comercial para marcas que desejam atingir o público infantil e familiar.

Influência ou Trabalho?

A questão que divide especialistas é: até que ponto essa atividade pode ser considerada diversão e quando se torna trabalho?

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) permite a participação de menores em atividades artísticas, mas exige autorização judicial para atuações em televisão, teatro e cinema. Contudo, essa regra ainda não se aplica diretamente ao ambiente digital, onde a maioria dos conteúdos é produzida sem qualquer tipo de regulação formal.

Enquanto isso, plataformas como Instagram e TikTok proíbem perfis de menores de 13 anos, mas é comum encontrar contas com dados falsos ou gerenciadas pelos próprios pais, abrindo brechas para práticas publicitárias questionáveis.

Riscos e Preocupações

No vácuo da regulamentação, muitos desses perfis acabam promovendo conteúdos não apropriados, como publicidade de alimentos ultraprocessados, apostas disfarçadas em jogos, e até coaches mirins com discursos antieducação.

A falta de controle resultou, inclusive, em decisões judiciais: em novembro de 2024, o TikTok foi condenado pela Justiça do Trabalho por não coibir a exploração infantil. A plataforma agora é obrigada a exigir autorização judicial específica para contas de menores de idade.

O Que Pode Mudar?

Com o avanço do debate, cresce a pressão por uma regulamentação mais clara e atualizada sobre o trabalho infantil digital. Especialistas em direito digital e infância defendem a criação de leis que garantam a proteção de crianças na internet, estabelecendo limites de exposição, direitos sobre os lucros obtidos e acompanhamento psicológico.

Enquanto isso, pais, responsáveis e empresas precisam redobrar a atenção sobre o tipo de conteúdo compartilhado, o tempo de exposição e os objetivos por trás da presença digital de menores.

Conclusão

O fenômeno dos influenciadores mirins está longe de desacelerar, mas é essencial que ele seja acompanhado com responsabilidade e proteção legal. O Portal Amplo segue atento a essa transformação no mundo digital, trazendo reflexões importantes sobre como equilibrar a liberdade de expressão infantil com os direitos e o bem-estar das crianças.

Acompanhe mais conteúdos no Portal Amplo e fique por dentro dos temas que estão moldando o presente e o futuro das novas gerações.

Você já imaginou transformar o tempo parado no trânsito em um momento de relaxamento completo? Pois saiba que isso já é realidade em alguns modelos de automóveis de luxo, e o Portal Amplo vai lhe mostrar. Montadoras como Mercedes-Benz, BMW, Lincoln e Genesis estão redefinindo o conceito de conforto ao incorporar verdadeiras experiências de SPA dentro dos carros.

Esses veículos vão muito além de bancos confortáveis e ar-condicionado. Agora, oferecem massagem nos assentos, iluminação ambiente personalizada, aromaterapia, música relaxante e até meditação guiada. Isso mesmo: o carro virou um espaço de autocuidado.

Um novo luxo para um novo consumidor

A tendência surge como resposta à crescente demanda por bem-estar e qualidade de vida, especialmente entre as gerações Y e Z, que valorizam experiências sensoriais, saúde mental e mindfulness. Segundo pesquisas, o mercado global de wellness já ultrapassou a marca de meio trilhão de dólares nos Estados Unidos e cresce cerca de 10% ao ano.

Programas como o “Rejuvenate”, da Lincoln, oferecem sessões completas de relaxamento imersivo. Perfumes suaves se espalham pela cabine, acompanhados por sons da natureza e jogos de luzes que criam um verdadeiro ambiente zen dentro do veículo.

Carro como espaço de experiência

Com o avanço das tecnologias autônomas e sistemas inteligentes de direção, os motoristas do futuro poderão aproveitar melhor o tempo dentro dos veículos. Estima-se que, até 2030, será possível passar até 30% mais tempo livre dentro dos carros — seja descansando, ouvindo uma meditação guiada ou aproveitando um programa de relaxamento.

O Portal Amplo acompanha essa transformação de perto e reforça como o setor automotivo está cada vez mais alinhado ao estilo de vida das novas gerações. O carro deixa de ser apenas um meio de transporte e passa a ser um espaço de autocuidado, relaxamento e bem-estar.

O futuro chegou… e cheira a lavanda

Essa revolução sensorial mostra que o futuro do transporte está conectado com as emoções e necessidades humanas. Não basta apenas andar — é preciso sentir. E se o trânsito for inevitável, que ao menos seja com massagem, luz suave e música para acalmar a mente.

O Carnaval brasileiro é uma das maiores festas do mundo, repleta de cores, música e alegria. Mas, por trás dos desfiles das escolas de samba e dos blocos de rua, existem curiosidades pouco conhecidas que tornam essa celebração ainda mais fascinante. O Portal Amplo reuniu alguns fatos surpreendentes sobre o Carnaval no Brasil que vão te deixar de queixo caído!

1. O Carnaval no Brasil Nem Sempre Teve Samba

O Carnaval chegou ao Brasil trazido pelos colonizadores portugueses no século XVII e, inicialmente, era inspirado no entrudo, uma festa onde as pessoas jogavam água, farinha e outros produtos umas nas outras. O samba só se tornou parte da festa no início do século XX, com o surgimento das primeiras escolas de samba no Rio de Janeiro.

2. O Maior Bloco de Rua do Mundo Está no Brasil

Se você acha que o Carnaval de Salvador ou os desfiles das escolas de samba são as maiores atrações, saiba que o Galo da Madrugada, em Recife, detém o título de maior bloco carnavalesco do mundo. Em algumas edições, ele já reuniu mais de 2,5 milhões de foliões em um único dia!

3. O Samba-Enredo Precisa Atender a Regras Rigorosas

Os sambas-enredo que embalam os desfiles das escolas de samba não são compostos de qualquer maneira. Eles precisam seguir regras específicas, como tempo de duração, narrativa coerente e capacidade de empolgar o público e os jurados. Algumas músicas se tornam verdadeiros hinos e são lembradas por décadas.

4. O Carnaval Gera Bilhões Para a Economia

O Carnaval não é apenas diversão: ele movimenta a economia brasileira de forma significativa. Estima-se que o evento gere mais de R$ 8 bilhões em receita anualmente, impactando setores como turismo, hotelaria, transporte e comércio.

5. Já Houve Carnaval Fora de Época no Brasil

Nem sempre o Carnaval acontece no período tradicional. Em 1912, a festa foi adiada para abril devido ao falecimento do então Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Barão do Rio Branco. Além disso, cidades como Fortaleza e Natal realizam carnavais fora de época, como o Carnatal, um dos maiores do Brasil.

6. As Fantasias das Escolas de Samba Podem Custar uma Fortuna

Os trajes luxuosos usados por passistas, rainhas de bateria e outros integrantes das escolas de samba podem custar valores exorbitantes. Algumas fantasias chegam a custar mais de R$ 100 mil, devido ao uso de materiais sofisticados como plumas, pedrarias e tecidos nobres.

7. O Sambódromo do Rio Foi Projetado por Oscar Niemeyer

O icônico Sambódromo da Marquês de Sapucaí, palco dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, foi projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado em 1984. O local se tornou um símbolo do Carnaval carioca e recebe milhares de turistas todos os anos.

8. Há Um Forte Elemento Religioso no Carnaval

Apesar de ser uma festa marcada pela diversão e pelo exagero, o Carnaval tem forte ligação com a religiosidade. Ele ocorre antes da Quaresma, período de 40 dias de jejum e penitência para os católicos. No passado, era considerado a última oportunidade de festejar antes desse tempo de reflexão.

Conclusão

O Carnaval brasileiro é muito mais do que apenas música e festa – ele carrega uma história rica, tradição e grande impacto cultural e econômico. Agora que você conhece essas curiosidades, pode aproveitar ainda mais a folia com um olhar diferente sobre essa celebração única!

Continue acompanhando o Portal Amplo para mais conteúdos interessantes sobre cultura, curiosidades e muito mais!

O Carnaval é uma das festas mais populares do mundo, mas não é celebrado apenas com samba e trio elétrico, como no Brasil. Em diversos países, essa festa acontece de maneiras inusitadas, com tradições que vão desde batalhas de laranjas até desfiles com criaturas monstruosas. O Portal Amplo reuniu alguns dos carnavais mais curiosos do planeta. Confira!

1. Carnaval de Veneza (Itália) - A Elegância das Máscaras

O Carnaval de Veneza é um dos mais tradicionais e sofisticados do mundo. Datado do século XI, ele é famoso pelas suas máscaras elaboradas, que permitem aos participantes manterem suas identidades ocultas. As ruas e praças venezianas se transformam em cenários teatrais, com desfiles de fantasias luxuosas e eventos culturais.

2. Carnaval de Binche (Bélgica) - O Desfile dos Gilles

Em Binche, cidade belga, o carnaval é protagonizado pelos Gilles, personagens mascarados com trajes extravagantes e clássicos chapéus de penas de avestruz. Os Gilles desfilam pelas ruas dançando e jogando laranjas no público, um gesto que simboliza fartura e boa sorte.

3. Carnaval de Oruro (Bolívia) - A Festa dos Diablos

O Carnaval de Oruro é um dos mais emblemáticos da América Latina. Com forte influência das tradições indígenas e católicas, a festa é marcada pela Danza de los Diablos, onde foliões usam roupas coloridas e máscaras assustadoras para representar a luta entre o bem e o mal.

4. Carnaval de Ivrea (Itália) - A Guerra de Laranjas

Na pequena cidade italiana de Ivrea, o carnaval é sinônimo de batalha campal. Mas, em vez de espadas, os participantes travam uma verdadeira guerra com laranjas. A tradição remonta à Idade Média e simboliza uma revolta popular contra um senhor feudal opressor.

5. Carnaval de Quebec (Canadá) - O Rei da Neve

Diferente do calor tropical do Brasil, o Carnaval de Quebec acontece em pleno inverno canadense, com temperaturas congelantes. Durante o evento, os participantes aproveitam concursos de esculturas de gelo, corridas de canoas sobre o rio congelado e desfiles com o famoso Bonhomme Carnaval, o mascote oficial da festa.

6. Carnaval de Goa (Índia) - A Herança Portuguesa

A influência portuguesa em Goa, na Índia, pode ser vista no seu carnaval, que mistura cultura europeia e indiana. A festa tem desfiles de carros alegóricos, música ao vivo e danças tradicionais, sendo um dos poucos carnavais da Ásia.

7. Carnaval de Nice (França) - O Desfile das Flores

Em Nice, na França, o carnaval é conhecido pelo seu colorido Desfile das Flores. Durante a festa, carros alegóricos decorados com milhares de flores passam pela cidade, e os foliões atiram pétalas no público, criando um espetáculo visual impressionante.

Conclusão

O Carnaval pode ter diferentes formas ao redor do mundo, mas sua essência é sempre a mesma: celebração, cultura e tradição. Cada país coloca seu toque único na festa, proporcionando experiências inesquecíveis para quem gosta de explorar novas culturas. Se você quer conhecer mais curiosidades sobre o mundo, continue acompanhando o Portal Amplo para mais conteúdo exclusivo!

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